sábado, 23 de maio de 2009

Vacinação contra a Hepatite B


Atenção, professores! Começou esta semana a Campanha de Conscientização e Incentivo à Vacinação contra a Hepatite B. Oriente seus alunos e converse com os pais sobre a importância da imunização.

O objetivo da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) é atingir até o final do ano 350 mil adolescentes, entre 11 e 19 anos. A vacinação será realizada nos cerca de 1.300 postos de saúde da rede básica em todo o Estado. O Ministério da Saúde disponibiliza por mês 150 mil doses.

A vacina é obrigatória nas crianças, nas primeiras horas após o parto. O governo oferece gratuitamente vacinação para todos os jovens, com até 19 anos de idade e também para pessoas de maior risco de adquirir a infecção.

Para se conseguir uma proteção efetiva são necessárias três aplicações, sendo a segunda 30 dias após a primeira e a última aos 180 dias (seis meses) a contar da primeira aplicação.


quinta-feira, 21 de maio de 2009

"Ninguém ignora tudo.

Ninguém sabe tudo.

Todos nós sabemos alguma coisa.

Todos nós ignoramos alguma coisa.

Por isso aprendemos sempre."

Paulo Freire

Ler, escrever e pensar!

Saber escrever pressupõe, antes de mais nada, saber ler e pensar. O pensamento é expresso por palavras, que são registradas na escrita, que por sua vez é interpretada pela leitura. Como essas atividades estão intimamente relacionadas, podemos concluir que quem não pensa (ou pensa mal), não escreve (ou escreve mal); quem não lê (ou lê mal) não escreve (ou escreve mal).
Ler, portanto, é fundamental para escrever. Mas não basta ler, é preciso entender o que se lê. Entender significa ir além do simples significado das palavras que aparecem no texto. É preciso, também, compreender o sentido das frases, para que se alcance uma das finalidades da leitura: a compreensão de ideias e, num segundo momento, os recursos utilizados pelo autor na elaboração do texto.
Apesar do grande poder dos meios eletrônicos, a leitura é ainda uma das formas mais ricas de informação, pois grande parte do conhecimento nos é apresentado sob forma de linguagem escrita.
Lembre-se: estar bem informado é uma das normas mais importantes para quem quer escrever bem.


domingo, 17 de maio de 2009

Maricá - 195 anos - 26 de maio


História de Maricá


O povoamento de Maricá começou no final do século XVI, efetivado pelos portugueses que haviam recebido terras em doação – as sesmarias – na faixa do litoral compreendido entre Itaipuaçu e a lagoa de Maricá. Quando o Padre José de Anchieta chegou às margens da Lagoa, em 1584 – onde se realizou a célebre pesca milagrosa – ali encontrou diversos núcleos de povoamento em plena atividade, destacando-se as sesmarias de Antônio Mariz, na região de São José de Imbassaí, e a de Manoel Teixeira, localizada junto à Lagoa.
O primeiro centro efetivo de população localizou-se onde se encontram o povoado de São José de Imbassaí e a Fazenda de São Bento, fundada em 1635 pelos frades beneditinos. Neste mesmo lugar foi construída a primeira capela da região, dedicada a Nossa Senhora do Amparo e reconhecida como paróquia perpétua em 12 de janeiro de 1755. As febres palustres, que então existiam ali, forçaram os colonos a mudar para o outro lado da lagoa, onde estabeleceram as bases da Vila de Santa Maria de Maricá, elevada a essa categoria em 1814, e destacando-se assim das terras do Rio de Janeiro, de Cabo Frio e da Vila de Santo Antônio de Sá, às quais pertencia. Em 1889, logo após a Proclamação da República, a Vila de Maricá apresentava um tão grande progresso que o governo resolveu elevá-la a categoria de cidade. A Lei Áurea, por outro lado, prejudicou bastante a atividade agrícola, fazendo com que a nova cidade sofresse algumas dificuldades no seu desenvolvimento.A atividade econômica em geral acabou por fixar-se em atividades agro-pastorais, indústrias de pequeno porte, exploração minerais, construção civil, pesca e turismo. A cidade vem desenvolvendo ao longo dos anos, seu setor de turismo atraindo visitantes de diversas localidades, para suas lagoas plácidas e atraentes praias. Seu clima tropical, a variedade de atrativos naturais e os costumes simples da região são o paraíso do visitante.


Maricá é um município brasileiro, situado no litoral do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a 22º55'10" de latitude sul, 42º49'07" de longitude oeste, a 5 metros de altitude.
O território municipal estende-se por 363,81 km² e é dividido em quatro distritos: Maricá (sede), Ponta Negra, Inoã e Itaipuaçu.
O acesso à cidade pode ser feito tanto pela RJ-106 (Rodovia Amaral Peixoto), que liga o município às cidades de Niterói, São Gonçalo e Saquarema, quanto pela RJ-114, que faz a conexão com o município de Itaboraí e as rodovias RJ-104 e BR-101.
O município de Maricá também é conhecido por suas propriedades rurais – chácaras e grandes fazendas –, muitas delas ricas em conteúdo histórico. O trem também já passou pela cidade – ainda hoje se encontram resquícios daquela época, como estações, trilhos, um túnel e uma ponte no bairro de Inoã, com a inscrição da Estrada de Ferro Maricá.
A cidade possui um aeródromo, conhecido como Aeroporto de Maricá, localizado no bairro de Araçatiba.

sábado, 16 de maio de 2009

Curso Aluno Monitor

Nossos alunos participam ativamente do Curso!


O objetivo do Programa Aluno Monitor é promover a formação em conceitos básicos de tecnologia, o gerenciamento do laboratório de informática das escolas e a multiplicação de conhecimentos para educadores e alunos.Com as competências adquiridas neste programa, o aluno além de ajudar seus colegas, professores e comunidade, desenvolve qualificação para o mercado de trabalho, promovendo a socialização do jovem e a inclusão digital.




quarta-feira, 13 de maio de 2009

Abolição da Escravatura no Brasil - 13 de maio



A escravidão pode ser definida como o sistema de trabalho no qual o indivíduo (o escravo) é propriedade de outro, podendo ser vendido, doado, emprestado, alugado, hipotecado, confiscado. Legalmente, o escravo não tem direitos: não pode possuir ou doar bens e nem iniciar processos judiciais, mas pode ser castigado e punido.
No Brasil, o regime de escravidão vigorou desde os primeiros anos logo após o descobrimento até o dia 13 de maio de 1888, quando a princesa regente Isabel assinou a Lei 3.353, mais conhecida como Lei Áurea, libertando os escravos.
A escravidão é um capítulo da História do Brasil. Embora ela tenha sido abolida há 115 anos, não pode ser apagada e suas conseqüências não podem ser ignoradas. A História nos permite conhecer o passado, compreender o presente e pode ajudar a planejar o futuro. Nós vamos contar um pouco dessa história para você. Vamos falar dos negros africanos trazidos para serem escravos no Brasil, quantos eram, como viviam, como era a sociedade da época. Mas, antes disso, confira o texto da Lei Áurea, que fez com que o dia 13 de maio entrasse para a História.
"Declara extinta a escravidão no Brasil. A princesa imperial regente em nome de Sua Majestade o imperador, o senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1°: É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil.
Art. 2°: Revogam-se as disposições em contrário.
Manda portanto a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da referida lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nela se contém.
O secretário de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas e interino dos Negócios Estrangeiros, bacharel Rodrigo Augusto da Silva, do Conselho de sua majestade o imperador, o faça imprimir, publicar e correr.
Dado no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67º da Independência e do Império.
Carta de lei, pela qual Vossa Alteza Imperial manda executar o decreto da Assembléia Geral, que houve por bem sancionar declarando extinta a escravidão no Brasil, como nela se declara.
Para Vossa Alteza Imperial ver".